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«Há clubes que fazem tudo para vencer, para se autoproclamarem vencedores, e que transgridem as regras de forma obscena. Uma das coisas mais surpreendentes de tudo isto é a repetição nos nomes das equipas. São quase sempre as mesmas: Juventus, FC Porto...» - Santiago Segurola, director-adjunto do jornal A Marca

18 de junho de 2010

Ditadores do futebol

Não, não vou falar de determinadas “figuras” do futebol português, mas sim de alguns casos caricatos em que ditadores interferiram de alguma forma com a prestação das suas selecções em Mundiais:

No Mundial de 1974, o presidente do Zaire Mobutu avisou a sua selecção: “Se perderem por mais de 3 golos contra o Brasil, nunca mais voltam a ver a vossa família!”. Após terem sido esmagados por 9-0 pela Jugoslávia, seguiu-se o Brasil, o resultado já estava em 3-0, quando Mwepu Ilunga entra em pânico e resolve ignorar as regras do futebol:

Baby Doc Duvalier, ditador do Haiti, resolveu investir milhões na preparação da sua selecção para o Mundial de 1974, perspectivando deixar uma boa imagem do seu país na competição. Após uma respeitável derrota por 3-1 com a Itália, o defesa Ernst Jean Joseph acusou positivo num teste de doping, e segunda imprensa da altura, terá sido violentamente agredido pelos responsáveis da selecção, sendo imediatamente enviando de volta para o Haiti.

Dizia-se que Hitler não era um grande fã de futebol, mas após anexar a Áustria em 1937, convenceu-se que uma super Alemanha poderia vencer o Mundial do ano seguinte, até porque contava agora com o fabuloso Austríaco Matthias Sindelar. Mas Sindelar, recusando a aceitar a anexação da Áustria, recusou também representar a Alemanha, e sem ele os alemães não foram longe na competição. Um ano mais tarde Sindelar foi encontrado morto no seu apartamento em circunstancias estranhas…

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